terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Acessibilidade e Inclusão

No geral é muito triste termos que brigar e cobrar por coisas que deveriam ser culturalmente internalizadas em nós ao longo de nossas vidas, e oferecidas tanto pelo setor público, quanto pelo setor privado. Nos dias de hoje temos muitas leis que dão esse amparo cultural, mas nem sempre elas se efetivam na totalidade. 
Temos planos de saúde que negam atendimento aos seus conveniados, que muitas vezes tem que brigar na justiça para ter o direito ou o acesso a saúde. Temos prefeituras que não dão saúde e educação pública de qualidade ao seu povo. Temos escolas particulares que negam matrícula a alunos deficientes, e por aí segue, dentre tantos outros exemplos de falta de acessibilidade e de exclusão que poderíamos dar e que infelizmente ainda assolam nosso país, triste, mas é a nossa realidade.
Possibilidades de superação, ainda bem que as temos, como esse curso por exemplo, uma grande possibilidade de ampliarmos, multiplicarmos e ainda disseminar esses conhecimentos aos que ainda não os possuem.

#paracegoverA figura mostra um cadeirante avisando um motorista no carro, sobre seu direito a vaga para deficientes, e o motorista muito arrogante, dando risadas, diz que usa a sua vaga (do deficiente) porque tem carro e dinheiro.



Fonte: Disponível em: <http://dificilacessoescolas.blogspot.com.br/2013/05/arquitetura-e-estetica-problemas-de.html>. Acesso em 06 dez. 2016.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

A pessoa com deficiência na minha história de vida  

Durante o primeiro e o segundo graus (LDB de 1971) tenho muito poucas recordações de pessoas deficientes, o acesso a eles era muito limitado, mas me lembro de um menino que teve paralisia infantil, e usava muletas para andar, ele cursou o ensino fundamental e no ensino médio não me lembro de pessoas deficientes na escola em que estudava, na família toda, tando do lado de meu pai, quanto de minha mãe também não tinha pessoas deficientes.
Indo para o Ensino Superior, a minha formação no curso de Licenciatura em Pedagogia ocorreu entre os anos de 2009 e 2011. Na realização do estágio docente, pude observar a realidade da escolas públicas, entre elas cito algumas: uma escola municipal, onde alunos deficientes incluídos nas salas regulares não recebiam nenhum tipo de apoio especializado, e a atuação docente era a mesma para todos, independente da deficiência. Na APAE durante o estágio passei por várias salas e tive contato com alunos com Transtorno Global do Desenvolvimento, Deficiência Intelectual e Mental.
E no trabalho, temos contato com três alunos deficientes físicos e um aluno cego, dois deles no ensino médio e dois no superior.